Detalhes que encontrámos neste Museu instalado no antigo Moínho de Maré à entrada de Alhos Vedros e que hoje se encontra restaurado, sendo possível visitá-lo a apreciar coisas do passado ligadas ao Tejo e às suas gentes que dele dependeram. As fotos já são do ano passado mas sempre actuais e foram-me cedidas pelo Senhor Luís Andrade presidente do www.hacets.pt porque as minhas não ficaram como eu gostava e das duas uma, ou visitamos e ouvimos as explicações ou fotografamos e aí às vezes não são possíveis milagres. Esta nossa visita ao Moínho de Maré de Alhos Vedros deu-se na sequência da presença de um grupo de cidadãos franceses e não só, cujas cidades são geminadas com a Baixa da Banheira. Os visitantes passearam nos nossos carros clássicos e também andámos a pé pela Moita visitando pontos de interesse.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Centro Náutico da Moita, Alguns pormenores curiosos
Numa breve passagem que fiz ontem pelo Centro Náutico da Moita, encontrei alguns detalhes que me pareceram diferentes. Aliás, ali, nunca nada é igual ao que já vi, nem que seja, alguma tinta que vai caindo das pinturas dos barcos e aí já vai havendo algo diferente da foto anterior mesmo que pareça igual. O gato já é meu conhecido mas desta vez não fugiu. Um barco não serve só para o Rio, também é um bom local para disfrutar do Sol. Sortudo...
domingo, 17 de janeiro de 2010
Moita, Gato empoleirado na janela
sábado, 16 de janeiro de 2010
Peniche, Sardinhas portuguesas certificadas, História
Ontem, dia 15 de Janeiro de 2010, foi dada a espantosa notícia da certificação da sardinha portuguesa. E como este peixe faz parte de nós, portugueses e da nossa história, aproveitei a oportunidade para estas fotos que tirei em 2007, num dia que fui a Peniche e às suas docas. Quis o destino que estivessem a descarregar naquele momento, as famosas sardinhas.
Todo aquele ambiente é lindo, complementado pela barulheira das gaivotas, que servia de música de fundo.
E como a sardinha fez e faz parte também da minha história, penso que é muito merecida a sua divulgação no meu blog, pelo modo como eu a vejo.
O culto da sardinha foi-me dado pelos meus pais, eles próprios, adoravam este peixe que era obrigatório à nossa mesa, sempre que possível e nenhum de nós ficou farto dela.
Nesses tempos conheci: Sardinha assada ( a raínha), sardinha de barrica (que o meu pai adorava), petinga frita (com arroz de grelos, açorda, batata cozida, com pão ou sem acompanhamento (à guloso), arroz de pimentos com sardinha, caldeirada de sardinha ou de outros peixes e sardinha, petinga albardada (passada por polme de farinha e ovo), sardinha de escabeche, de cebolada. Mais tarde e numa fase mais moderna, a bola de sardinha e os filetes de sardinha.
Para mim, sardinha assada pode ser: sem nada a acompanhar, em cima de uma fatia de pão, em cima de uma batata cozida com a pele, com salada mista de pimentos (estes são obrigatórios).
Também cresci apreciando as nossas boas conservas de sardinha que ainda hoje fazem parte da nossa dispensa.
Uma versão que aprendi e que aprecio (para variar): sardinha de conserva escorrida, piclkes muito picadinhos, azeitonas descaroçadas também picadas gema de ovo cozida ou ovo completo e uma colher de maionese. Desfaz-se muito bem com um garfo e forma um paté que se pode comer de qualquer maneira, com tostas mini ou à guloso...
Quando não encontro da fresca à venda ou se encontre, mas pouco gorda, opto pela congelada que se pode comer em qualquer altura do ano, com muito sucesso.
Antigamento dizia-se que a sardinha era boa quando se aproximava a altura dos Santos Populares, por volta de Junho. Hoje já não sei se é assim. Para mim, é boa todo o ano, venham de lá umas sardinhas.... e o resto é conversa.
Vivam as sardinhas portuguesas!!!
Vivam os nossos pescadores!!!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
A princesa do Tejo
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Vendas Novas, Uma Casa Portuguesa, Concerteza...
Numa passagem ocasional por Vendas Novas descobrimos esta espantosa decoração à entrada de uma casa de quinta, anunciando que aqui se vendiam frutas. Não resistimos às fotos, estivémos a conversar com os donos, comprámos fruta e adorámos os bonecos e toda a restante decoração em tons de rosa vivo. Tudo feito pelos próprios que segundo a senhora me contou este ano nem era dos bonecos mais bonitos. Noutros anos anteriores tinham sido ainda melhores. A verdadeira arte popular no seu melhor.
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