Apetrecho originário da Holanda, para fazer manteiga, oferecido ao Museu por um casal de holandeses
O responsável e guia, Senhor José Amorim, lisboeta em Fajão
As chaves de outros tempos
Santo António
Fernando Pessoa
Moínho em Delft, Holanda
O cantinho dedicado aos instrumentos musicais
Representação de um quarto de dormir, cama com colcha de retalhos de fazenda, lavatório, toalha de linho, sabão azul e branco e os imprescindíveis penicos...
As chaves de outros tempos
Santo António
Fernando Pessoa
Moínho em Delft, Holanda
O cantinho dedicado aos instrumentos musicais
Representação de um quarto de dormir, cama com colcha de retalhos de fazenda, lavatório, toalha de linho, sabão azul e branco e os imprescindíveis penicos...
Homenagem às costureiras
Loiças portuguesas
O forno da casa
No fumeiro, representação de um chouriço em madeira, talhado à mão
As masseiras da época
O Cortiço do mel, com os apetrechos e a respectiva máscara em rede de arame
Ferros de engomar, a carvão e os de aquecer nas brasas
Imagens religiosas construídas pelo pai de Monsenhor Nunes Pereira, cuja estrutura é de madeira com as faces em gesso
Memórias da profissão do pai de Monsenhor Nunes Pereira, carpinteiro, cujas ferramentas foram guardadas e estão aqui expostas, para regalo dos visitantes...
Seixos do Rio, onde estão esculpidas faces de mulher, numa permanente homenagem ao que ela simboliza e sobretudo à mãe de Monsenhor que ele adorava...
Loiças portuguesas
O forno da casa
No fumeiro, representação de um chouriço em madeira, talhado à mão
As masseiras da época
O Cortiço do mel, com os apetrechos e a respectiva máscara em rede de arame
Ferros de engomar, a carvão e os de aquecer nas brasas
Imagens religiosas construídas pelo pai de Monsenhor Nunes Pereira, cuja estrutura é de madeira com as faces em gesso
Memórias da profissão do pai de Monsenhor Nunes Pereira, carpinteiro, cujas ferramentas foram guardadas e estão aqui expostas, para regalo dos visitantes...
Seixos do Rio, onde estão esculpidas faces de mulher, numa permanente homenagem ao que ela simboliza e sobretudo à mãe de Monsenhor que ele adorava...
Aqui exemplifico nestas fotos, alguns dos pormenores que me chamaram a atenção na visita a este Museu em Fajão, Pampilhosa da Serra, criado graças ao gosto de Monsenhor Nunes Pereira, entretanto falecido e cuja vida, além da religiosa, também foi a de artista de muitas artes, sendo da sua autoria quase todas as representações expostas, nas várias técnicas, tendo viajado por muitos lugares, retratou de diversas formas esses locais. Dedicou-se também à recolha de objectos antigos, dos quais se destaca o conjunto de ferramentas utilizado pelo seu pai que era carpinteiro.
Também, como curiosidade deste espaço, é interessante lembrar que na casa onde é hoje este Museu, viveu uma família constituída por 17 pessoas: pai, mãe e 15 filhos!!!
Também, como curiosidade deste espaço, é interessante lembrar que na casa onde é hoje este Museu, viveu uma família constituída por 17 pessoas: pai, mãe e 15 filhos!!!
4 comentários:
Mas que maravilha de post ;-) Isabel!
Amei o museu. O quarto fez lembrar a casa dos meus avos. Neste caso, o lavatorio estava na cozinha, onde me lembro de lavar as maos antes e depois das refeicoes. Dos penicos tambem me lembro ;-) As maquinas de costura...a minha mae havia de adorar ver...foi costureira...as referencias a Holanda, que giras, e a maquina que os holandeses deram, giro, giro...
Lindo, Isabel! Adorei!
Olá Isabel
Estou em falta consigo, é imperdoável.
Mais um bom post. Mostrar este belo museu, é fazer serviço público. Tenho um lavatório desses, oferecido pela minha sogra. É lindo!
Não conheço Fajão. Quando me aposentei pensei em viajar cá dentro, contudo as nossas mães precisam muito de nós. Há prioridades!
Um beijinho e bom domingo
Obrigado pelas fotos maravilhosas que me levaram a recuar no tempo e a recordar coisas da minha infância.
Portugal tem lugares muito bonitos que, mercê de espaços, como o seu,
começam a ter a divulgação que merecem.
Parabéns pelo excelente trabalho!..
Parabéns pelo blog e pelo excelente post!
Sou brasileiro e tive a oportunidade de visitar a graciosa aldeia de Fajão e o museu em março passado com amigos de Vila Nova do Ceira.
O museu me remete ao início do século passado, tempo em que meus avôs viviam nesse maravilhoso país...
Abraços.
Eduardo - http://mecasantista.blogspot.com/
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