quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Sobreira, apanha da azeitona
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Baixo Vouga, Visitas ambientais guiadas, perturbadas por caçadores
Baixo Vouga 

A iniciativa é de alguns particulares que querem acabar com a actividade cinegética no local, onde se realizam visitas periódicas de educação ambiental, situação que consideram "insólita".
Visitas ambientais guiadas perturbadas por caçadores Uma petição pelo fim da caça na região do Baixo Vouga foi colocada na Internet para recolher assinaturas, com vista a ser entregue aos ministros da Agricultura e do Ambientem a actividade cinegética no local, onde se realizam visitas periódicas de educação ambiental, situação que consideram "insólita". A biodiversidade do Baixo Vouga Lagunar é observada por crianças de escolas de todo o país, grupos de idosos e turistas, mas não raras vezes, são surpreendidos pela presença de tiros de caçadeira. Apesar da riqueza ambiental que se pretende preservar e que levou à dinamização do projecto BioRia pela Câmara de Estarreja, a área está integrada numa Zona de Caça Municipal e os caçadores chegam a estar a escassos metros dos visitantes. "Não sou contra a caça nem contra caçadores, mas acho estranha a existência de um percurso de sensibilização ambiental e estudo da natureza com a actividade caça. É insólito ver crianças de escolas a passear e a tentar observar aves no mesmo local em que andam caçadores aos tiros", comenta Luís Oliveira, um dos promotores do abaixo-assinado. Rui Brito, responsável pelo BioRia, confirma que o problema existe, mas afirma que a equipa do projecto é alheia ao abaixo-assinado, admitindo, contudo, que a sua a origem informal e "espontânea" seja uma consequência da sensibilização ambiental que o BioRia tem incutido nas pessoas que residem na área. "É complicado fazer visitas guiadas para as escolas e ter caça ao mesmo tempo. Já tive visitas em que os caçadores estão a 100, a 50 e até a 20 metros dos grupos de visitantes que ficam chocados com a situação", disse à Lusa. O que mais preocupa Rui Brito são as condições de segurança: "o mais grave é a possibilidade de ocorrer algum acidente, o que, felizmente, até agora nunca aconteceu". Segundo o responsável do BioRia, o percurso recebe uma média mensal de seis visitas, em grupos de 40 a 50 pessoas, sobretudo crianças das escolas, idosos e caminhantes, de vários pontos do país, mas sobretudo dos distritos de Aveiro, Porto e Braga, além das visitas livres. "É um contra censo promover o turismo da Natureza, mesmo em termos internacionais, e depois as pessoas chegam ali e está gente a caçar", considera Rui Brito, esclarecendo que a actividade cinegética se faz sentir sobretudo às quintas-feiras, domingos e dias feriados. O projecto BioRia, impulsionado pela Câmara de Estarreja, pretende conservar a biodiversidade do Baixo Vouga, aproveitando a área para a educação e sensibilização ambiental e promovendo o ecoturismo. O Baixo Vouga Lagunar, em grande parte pertencente ao concelho de Estarreja, faz parte da vasta zona húmida portuguesa da Ria de Aveiro, cujo património natural, é reconhecido no contexto nacional e internacional, pelos numerosos estatutos de protecção atribuídos.
Transcrito de notícias da Sic on-vida.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Xarope de cenoura
Então atacava-se assim com este xarope caseiro, a tosse e a constipação. Que saudades da minha mãe e dos seus xaropes.
Imagens portuguesas
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Estas vacas foram encontradas por nós num habitual passeio por esta zona, a Foz do Sizandro, Torres Vedras. Era habitual passarem aqui a caminho de um pasto e atravessavem este areal que se encontra para cá das dunas e que também serve de campo de futebol.
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Aqui íamos a passar em Aveiro e dei de caras com esta senhora com a sua canastra à cabeça onde levaria certamente peixe de qualidade. A imagem não ficou muito boa mas foi o possível na altura e através do vidro de um carro em andamento.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Monte de Bois, Bárrio, Alcobaça, Portugal
Fotos gentilmente cedidas por Paulo Eirinha, de uma terra que eu não conhecia, pertencente a Alcobaça, zona muito bonita e com muita da nossa história. Eu e a mãe do Paulo a D. Adelaide, somos colegas nos tempos livres, em ponto de Arraiolos, onde ela abordou e me deu a conhecer pormenores desta localidade, da qual eu nunca tinha ouvido falar. Como se costuma dizer: tão longe e aqui tão perto....
Relógio da Torre do Jardim Gulbenkian
domingo, 19 de outubro de 2008
Pintura Mural na Moita
"Nesta terra quem não cava já cavou
Quem não rema já remou"
Etiquetas:
Moita,
Reprodução de imagem de 1882
Centro Náutico da Moita, Barcos típicos do Tejo
Encontrei o barco que pertence à Câmara Municipal da Moita e onde já fiz dois passeios, um do Rosário à zona da Expo e Belém com piquenique a bordo e o outro do Rosário a Alcochete, desta vez com uma caldeirada confeccionada no barco e umas bifanas.
sábado, 18 de outubro de 2008
Nau portuguesa descoberta na Namíbia

Nau portuguesa na Namíbia
Achados arqueológicos já foram retirados para serem estudados. Foram descobertos vestígios humanos nas escavações arqueológicas da nau portuguesa encontrada ao largo da Namíbia. A retirada das estruturas e objectos mais importantes já foi feita, para que o local voltasse a ficar submerso, já que se trata de uma zona de extracção de diamantes. Os achados arqueológicos vão agora ser estudados, para se perceber, com exactidão, de que embarcação se trata. Tudo começou com a descoberta de uma moeda. Ela permitiu garantir que os vestígios arqueológicos descobertos ao largo da Namíbia, em África, pertenciam a uma embarcação portuguesa. Provavelmente uma nau, ou um galeão. A equipa de especialistas que se deslocou de Portugal e que ao longo de vários dias se juntou a outros arqueólogos em Orangemund já regressou a Lisboa. O achado data de 1 de Abril, mas a verdade foi sendo descoberta ao longo dos últimos meses. Portugueses e espanhóis esqueceram por momentos as dores musculares e nas articulações, para um trabalho duro, mas com resultados positivos: 1600 lingotes de cobre, grandes estruturas em madeira, espadas, tecidos, e até um chinelo e um pente. Objectos que deverão ter uns 500 anos, já que uma das moedas encontrada foi cunhada em 1525. Também vestígios humanos foram descobertos durante o trabalho dos arqueólogos. Tudo isto foi levantado e está agora em laboratório, para investigação. Mas na Namíbia, já que este país africano não assinou a convenção da UNESCO que garante que o património de um determinado país, mesmo que encontrado noutro, pertence ao dono original das peças. Ou seja, neste caso, todo o material encontrado está, legalmente, nas mãos da Namíbia. Para o Governo português, a posse não é agora relevante. A zona onde foram encontrados os vestígios está agora submersa. Trata-se de um local de exploração diamantífera e foi neste contexto que surgiram os primeiros sinais da embarcação portuguesa. Os arqueólogos acreditam que se trata de um barco que iria para a Índia, carregado de ouro e objectos para troca. O IGESPAR, Instituto do Património, que partilha esta investigação, não avança um número para a verba já investida neste projecto. Antes salienta a cooperação entre os governos de Portugal e da Namíbia, e a forma como está a ser conduzido o trabalho, longe da vista dos oportunistas caçadores de tesouros.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
Os relógios de Lisboa
Descobri este blog espectacular sobre os relógios de Lisboa. Uma lufada da nossa história aqui tão pertinho num blog de excelência: http://observatoriorelogioshistoricos.blogspot.com/. Para quem apreciar este tema use e abuse pois tem muita informação disponível. E eu que só queria encontrar locais de venda de simples máquinas e ponteiros para os meus relógios de ponto cruz, na cidade Lisboa. Imperdível.

Relógio do Arco da Rua Augusta em Lisboa
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Templo de Diana em Évora, Portugal
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Seixal Grafitti

A Câmara do Seixal aposta no graffiti para requalificar concelho
08.10.2008 - 16h03 Lusa
A quinta edição do Seixal Graffiti junta a partir de sexta-feira naquele concelho autores de "arte urbana" nacionais e internacionais, que dão uma nova cor às paredes das cidades.Em declarações à Lusa, a vereadora da Educação da Câmara do Seixal, Paula Santos, explicou que a iniciativa surgiu, pela primeira vez em 2001, como uma forma de "incentivar os writers [designação atribuída a quem faz graffities]" a pintarem em "espaços organizados, que não incomodassem ninguém". "Decidimos promover o Seixal Graffiti quando nos confrontámos, em vários espaços urbanos, com vários graffitis, alguns deles em habitações e outros em espaços públicos", explicou a responsável camarária. "Nós não concordamos com actos de vandalismo e, por isso, considerámos que os jovens poderiam ser enquadrados de uma forma organizada", concluiu Paula Santos. Desde essa altura, além do mural que é pintado pelos artistas convidados nas várias edições do Seixal Graffiti, a Câmara decidiu estender este tipo de "arte urbana" a vários pontos do concelho, nomeadamente através da sua aplicação nas paredes do mercado municipal e da rotunda da Cruz de Pau. Além da requalificação do concelho, o Seixal Graffiti tem também como objectivo, contribuir para a "elevação desta forma de expressão ao estatuto de arte urbana". Este ano, a iniciativa vai ficar marcada pela presença de alguns dos nomes mais conhecidos neste meio a nível internacional, como os holandeses Love Letters Krew e o alemão ECB, que irão pintar o mural "Hall of Fame" - junto ao Fórum Cultural do Seixal -, juntamente com 8 writers portugueses do concelho. Além da pintura deste mural, o Seixal Graffiti 2008 engloba actividades paralelas, tais como demonstrações de skate, junto ao Parque da Quinta dos Franceses, e sessões de música, exposições de graffiti e venda de artigos relacionados com este tipo de pintura. De acordo com a vereadora da Educação, durante os três dias dedicados ao graffiti terá lugar um "encontro inter-geracional interessante", que "certamente, contribuirá para que se termine, a pouco e pouco, com algum preconceito existente em relação ao graffiti".
08.10.2008 - 16h03 Lusa
A quinta edição do Seixal Graffiti junta a partir de sexta-feira naquele concelho autores de "arte urbana" nacionais e internacionais, que dão uma nova cor às paredes das cidades.Em declarações à Lusa, a vereadora da Educação da Câmara do Seixal, Paula Santos, explicou que a iniciativa surgiu, pela primeira vez em 2001, como uma forma de "incentivar os writers [designação atribuída a quem faz graffities]" a pintarem em "espaços organizados, que não incomodassem ninguém". "Decidimos promover o Seixal Graffiti quando nos confrontámos, em vários espaços urbanos, com vários graffitis, alguns deles em habitações e outros em espaços públicos", explicou a responsável camarária. "Nós não concordamos com actos de vandalismo e, por isso, considerámos que os jovens poderiam ser enquadrados de uma forma organizada", concluiu Paula Santos. Desde essa altura, além do mural que é pintado pelos artistas convidados nas várias edições do Seixal Graffiti, a Câmara decidiu estender este tipo de "arte urbana" a vários pontos do concelho, nomeadamente através da sua aplicação nas paredes do mercado municipal e da rotunda da Cruz de Pau. Além da requalificação do concelho, o Seixal Graffiti tem também como objectivo, contribuir para a "elevação desta forma de expressão ao estatuto de arte urbana". Este ano, a iniciativa vai ficar marcada pela presença de alguns dos nomes mais conhecidos neste meio a nível internacional, como os holandeses Love Letters Krew e o alemão ECB, que irão pintar o mural "Hall of Fame" - junto ao Fórum Cultural do Seixal -, juntamente com 8 writers portugueses do concelho. Além da pintura deste mural, o Seixal Graffiti 2008 engloba actividades paralelas, tais como demonstrações de skate, junto ao Parque da Quinta dos Franceses, e sessões de música, exposições de graffiti e venda de artigos relacionados com este tipo de pintura. De acordo com a vereadora da Educação, durante os três dias dedicados ao graffiti terá lugar um "encontro inter-geracional interessante", que "certamente, contribuirá para que se termine, a pouco e pouco, com algum preconceito existente em relação ao graffiti".
Arquitecto Álvaro Siza Vieira

Arquitectura
08.10.2008 - 12h37 Lusa
O português Álvaro Siza Vieira vai ser homenageado pela sua contribuição para a arquitectura internacional com a Medalha de Ouro Real de 2009 atribuída pelo Instituto Real dos Arquitectos Britânicos, em nome da rainha Isabel II.A distinção foi ontem anunciada formalmente. O galardão será entregue numa cerimónia em Londres em meados de Fevereiro do próximo ano. "A rainha aprova pessoalmente o escolhido, mas não costuma estar presente na cerimónia", segundo uma porta-voz do Instituto Real dos Arquitectos Britânicos. O prémio é atribuído em reconhecimento do trabalho feito ao longo da vida, e é normalmente atribuído a pessoas com uma longa carreira. No comunicado que anuncia a sua escolha, Siza é descrito como um "arquitecto completo" cujos edifícios "nunca são previsíveis nem comuns". "Nos edifícios de Siza é às relações entre os elementos da arquitectura que é dada primazia ao invés da forma ou textura dos próprios elementos", elogiou o presidente do Instituto Real dos Arquitectos Britânicos, Sunand Prasad. "É uma arquitectura", acrescenta Sunand Prasad, "em que a economia de meios expressivos é conciliada com uma abundância de revelação espacial". A abertura de Siza Vieira a novos arquitectos, a boa relação com os seus colegas de profissão e o facto de continuar a acompanhar pessoalmente todos os projectos do seu gabinete são também louvados. A Medalha de Ouro Real é atribuída todos os anos desde 1848 e no passado distinguiu conhecidos arquitectos como Le Corbusier (1953), Renzo Piano (1989), Frank Gehry (2000) e Jean Nouvel (2001). Em 2008, o galardoado foi o britânico Edward Cullinan.
Amolador de facas na cidade do Porto, Portugal

Regra geral, estes amoladores também reparam chapéus de chuva, para além de amolarem facas e tesouras.
Em Lisboa ouvia-se antigamente, quandos eles se faziam anunciar, através de uma pequena gaita: "vem aí chuva"! pois os antigos achavam que a aparição dos amoladores era sinal de que ía chover. Eles lá sabiam dessas coisas....
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